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Registros recuperados : 142 | |
12. | | FLESCH, R. D. Aspectos importantes a serem observados na implantação de uma lavoura de feijão: cultivares, épocas de semeadura, espaçamento e densidade, quantidade de sementes e profundidade de semeadura. In: CURSO INTENSIVO SOBRE A CULTURA DO FEIJÃO EM SANTA CATARINA, 1., 1986, Chapecó, SC. [Palestras...]. Chapecó, SC: EMPASC-CPPP, 1986. p. 49-61. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 142 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/11/2003 |
Data da última atualização: |
28/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FLESCH, R. D. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Perspectivas da cultura do feijao em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In:REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 4. REUNIÃO SULBRASILEIRA DE FEIJÃO, 6., 2003, Lages, SC.. Resumos expandidos... Lages: Cav / Udesc, 2003. p. 57-62. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo do feijão sempre foi generalizado no território catarinense ocupando, até fins da década de 60, pequenas áreas nas propriedades, cuja produção destinava-se ao consumo familiar. Dos anos 70 até o início dos anos 90 a produção passou a ser comercial e a área atingiu quase 400.000ha, mas a produtividade era baixa devido a vários fatores. A partir daí, a área de cultivo dimunuiu estabilizando-se ao redor de 150.000ha, em 2002/03. Os principais problemas do feijão em Santa Catarina devem-se à instabilidade climática e do mercado, descapitalização do agricultor, escassez de mao de obra, relevo acidentado, alto custo dos insumos, falta de profissionalização e organização dos agricultores, baixa qualidade do produto oferecido, entre outros. O consumo do feijão por habitante vem diminuindo devido outras opções de proteína no mercado, pelo tempo dedicado ao cozimento do feijão, pela inserção da mulher no mercado de trabalho, pelo maior número de refeições fora de casa, etc. Como alternativa de produção e capitalização do produtor de feijão espera-se para os próximos anos um incremento na demanda por alimentos produzidos com insumos orgânicos, prontos, nutraceuticos ou de rápido preparo. Outros grupos comerciais de feijão, além do preto e carioca, são boas opções, também. Como propostas para o futuro sugere-se profissionalizar o produtor, organizar a produção, programar a semeadura, incentivar a produção aorgânica e agroecológica, ofertar mais cultivares de feijão e atentar para os itens: Produtividade, qualidade e Competitividade. MenosO cultivo do feijão sempre foi generalizado no território catarinense ocupando, até fins da década de 60, pequenas áreas nas propriedades, cuja produção destinava-se ao consumo familiar. Dos anos 70 até o início dos anos 90 a produção passou a ser comercial e a área atingiu quase 400.000ha, mas a produtividade era baixa devido a vários fatores. A partir daí, a área de cultivo dimunuiu estabilizando-se ao redor de 150.000ha, em 2002/03. Os principais problemas do feijão em Santa Catarina devem-se à instabilidade climática e do mercado, descapitalização do agricultor, escassez de mao de obra, relevo acidentado, alto custo dos insumos, falta de profissionalização e organização dos agricultores, baixa qualidade do produto oferecido, entre outros. O consumo do feijão por habitante vem diminuindo devido outras opções de proteína no mercado, pelo tempo dedicado ao cozimento do feijão, pela inserção da mulher no mercado de trabalho, pelo maior número de refeições fora de casa, etc. Como alternativa de produção e capitalização do produtor de feijão espera-se para os próximos anos um incremento na demanda por alimentos produzidos com insumos orgânicos, prontos, nutraceuticos ou de rápido preparo. Outros grupos comerciais de feijão, além do preto e carioca, são boas opções, também. Como propostas para o futuro sugere-se profissionalizar o produtor, organizar a produção, programar a semeadura, incentivar a produção aorgânica e agroecológica, ofertar mais cultivares de feijão e atentar p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Feijao; Producao; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02133naa a2200157 a 4500 001 1027437 005 2011-04-28 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFLESCH, R. D. 245 $aPerspectivas da cultura do feijao em Santa Catarina. 260 $c2003 520 $aO cultivo do feijão sempre foi generalizado no território catarinense ocupando, até fins da década de 60, pequenas áreas nas propriedades, cuja produção destinava-se ao consumo familiar. Dos anos 70 até o início dos anos 90 a produção passou a ser comercial e a área atingiu quase 400.000ha, mas a produtividade era baixa devido a vários fatores. A partir daí, a área de cultivo dimunuiu estabilizando-se ao redor de 150.000ha, em 2002/03. Os principais problemas do feijão em Santa Catarina devem-se à instabilidade climática e do mercado, descapitalização do agricultor, escassez de mao de obra, relevo acidentado, alto custo dos insumos, falta de profissionalização e organização dos agricultores, baixa qualidade do produto oferecido, entre outros. O consumo do feijão por habitante vem diminuindo devido outras opções de proteína no mercado, pelo tempo dedicado ao cozimento do feijão, pela inserção da mulher no mercado de trabalho, pelo maior número de refeições fora de casa, etc. Como alternativa de produção e capitalização do produtor de feijão espera-se para os próximos anos um incremento na demanda por alimentos produzidos com insumos orgânicos, prontos, nutraceuticos ou de rápido preparo. Outros grupos comerciais de feijão, além do preto e carioca, são boas opções, também. Como propostas para o futuro sugere-se profissionalizar o produtor, organizar a produção, programar a semeadura, incentivar a produção aorgânica e agroecológica, ofertar mais cultivares de feijão e atentar para os itens: Produtividade, qualidade e Competitividade. 653 $aFeijao 653 $aProducao 653 $aSanta Catarina 773 $tIn:REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 4. REUNIÃO SULBRASILEIRA DE FEIJÃO, 6., 2003, Lages, SC.. Resumos expandidos... Lages: Cav / Udesc, 2003. p. 57-62.
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